quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

Está próximo....A VINDA DO REI !

Olhai para a figueira  !         Israel.

Aprendam a lição da figueira: quando

 seus ramos se renovam e suas folhas

 começam a brotar, vocês sabem que o

 verão está próximo. 

Mateus 24:32


Ficheiro:Declaration of State of Israel 1948.jpg

Em 14 de maio de 1948, à meia-noite, termina oficialmente o

mandato britânico da Palestina. Já numa fase adiantada da guerra civil na Palestina, David Ben-Gurion declara a Independência do Estado de Israel, reconhecida imediatamente pela União Soviética e pelos Estados Unidos.
Ao longo do dia, o Estado de Israel é proclamado em várias partes do território. Os Estados árabes vizinhos, que contestam a criação de Israel, decidem intervir. Os exércitos do EgitoIraque,LíbanoSíria e Transjordânia - aos quais se incorporam as forças árabes palestinas remanescentes-, com apoio político de outros países,entram na Palestina. Começa a primeira de uma série de guerras que iriam constituir o longo conflito árabe-israelense.
A guerra de 1948-1949 foi vencida pelos israelenses, que ampliaram o seu domínio por uma área de 20 mil km² (75% da superfície da Palestina). O território restante foi ocupado pela Jordânia, que anexou a Cisjordânia, e pelo Egito, que ocupou a Faixa de Gaza.
guerra civil palestina e a guerra árabe-israelense provocaram o deslocamento de aproximadamente 900 mil palestinos, que deixaram as áreas incorporadas por Israel. Esse imenso contingente de refugiados permaneceu disperso pelos campos do Oriente Médio e, nos anos seguintes, será frequentemente referido como "a questão palestina" - que permanece sem solução até os dias atuais. Atualmente, segundo a UNRWA, o número de refugiados palestinos que vivem nos territórios ocupadosLíbanoSíria e Jordânia está próximo de cinco milhões.8

A partir de 30 de novembro de 1947, logo após a aprovação do Plano, a Haganah, organização paramilitar judia, entrou em confronto com a população civil árabe. Em dezembro a Liga Árabeorganizou o Exército de Liberação Árabe, uma força de voluntários palestinos, sob a liderança de Fawzi al-Qawuqji para resistir ao Plano de Partição da Palestina.6 Ao mesmo tempo, os britânicos, até então responsáveis pela administração do território, retiravam-se. As forças palestinas foram derrotadas, e várias cidades mistas, à exceção de Jerusalém, passaram ao controle das forças judias. 350.000 a 400.000 palestinos iniciaram o caminho do êxodo.
Segundo Tariq Ali"esse acontecimento teve pouco impacto em outros lugares. Os recém-independentes Estados muçulmanos do Paquistão e da Indonésia estavam imersos em preocupações próprias. O Irã ficou indiferente. Mas, no mundo árabe, era impossível permanecer desligado. A ocupação da Palestina por colonos sionistas da Europa afetava o mundo todo. Um egípcio, umiraquiano, um saudita, um sírio não eram afetados do mesmo modo que um árabe palestino, mas todos tinham um sentimento de perda. O que até então fora uma cultura comum para árabes muçulmanos, cristãos e judeus, sofreu uma séria fratura, uma ruptura profunda que viria a se tornar conhecida como al Nakba, o desastre. A vitória sionista tinha desafiado a modernidadeárabe, e alguns escritores se perguntavam se a continuidade da presença árabe na história fora destruída para sempre." 7
Ao longo da segunda metade do século XX, a partir da criação do Estado de Israel, o Oriente Médio - região predominantemente ocupada por populações arabizadas, seja pela língua, pela religião ou pelos costumes - seguirá um padrão de instabilidade nas relações internacionais.

Guerra dos Seis Dias foi um conflito armado que opôs Israel a uma frente de países árabes - EgitoJordânia e Síria, apoiados peloIraqueKuwaitArábia SauditaArgélia e Sudão.1
O crescimento das tensões entre os países árabes e Israel, em meados de 1967, levou ambos os lados a mobilizarem as suas tropas. AForça Aérea Israelense lançou um ataque preventivo e arrasador à força aérea egípcia que ameaçava atacar Israel.
O plano traçado pelo Estado-Maior de Israel, chefiado pelo general Moshe Dayan (1915-1981), começou a ser posto em prática às 7h e 45min da manhã do dia 5 de junho de 1967, quando caças israelenses atacaram nove aeroportos militares, aniquilando a força aérea egípcia antes que esta saísse do chão e causando danos às pistas de aterragem, inclusive com bombas de efeito retardado para dificultar as reparações. Ao mesmo tempo, forças blindadas de Israel investiam contra a Faixa de Gaza, o sul da Síria, as Colinas de Golã e o norte do Sinai. A Jordânia abriu fogo em Jerusalém, e a Síria interveio no conflito depois de ser atacada.
No terceiro dia de luta, todo o Sinai já estava sob o controle de Israel. Nas 72 horas seguintes, Israel impôs sua superioridade militar, ocupando também a Cisjordânia, o sector oriental de Jerusalém e as Colinas de Golã, na Síria.
Como resultado da guerra, aumentou o número de refugiados palestinos na Jordânia e no Egito. Síria e Egito estreitaram ainda mais as relações com a URSS, aproveitando também para renovarem seu arsenal de blindados e aviões, além de conseguirem a instalação de novos mísseis, mais perto do Canal de Suez.



Quando Israel libertou o TEMPLO montar em 7 de Junho de 1967, o relógio profético começou correndo de novo. O lugar onde o rei David e de seu filho Salomão construiu o primeiro Templo Sagrado está de volta nas mãos de seus descendentes. Aconteça o que acontecer, o Templo Sagrado será reconstruído!

Ao pé do canto sudoeste da parede do Monte do Templo, o rabino Chaim Richman oferece um hino apaixonado para Jerusalém e para o futuro uma vez e glória do Templo Sagrado.



Primeiro Ministro de Israel.

Benjamin Netanyahu draws a red line on a graphic of a bomb as he addresses the UN general assembly in New York.
27 setembro de 2012 - Na Assembleia Geral das Nações Unidas, hoje, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, pediu à comunidade internacional para estabelecer uma "linha vermelha clara" para a tomada de ação, até o próximo verão, o mais tardar, para impedir o Irã de completar a segunda fase do enriquecimento nuclear necessário para fazer uma bomba.
"Eu acredito que diante de uma linha vermelha clara, o Irã vai recuar", ele disse sobre o programa nuclear que o Irã diz que é para a produção de energia pacífica, mas que Israel, junto com os Estados Unidos e muitos outros países, acredita que visa produzir uma bomba nuclear."Isso dará mais tempo para sanções e diplomacia para convencer o Irã a desmantelar o seu programa de armas nucleares por completo", disse ele. "Israel está em negociações com os Estados Unidos sobre esta questão, e estou confiante de que podemos traçar um caminho para a frente juntos".



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NETANYAHU ENCONTRA-SE COM O PAPA, EM ROMA  

No caminho irresistível que a besta e o falso profeta vão delineando, Jerusalém continua a cair no engodo de Roma, acreditando ingenuamente nas boas intenções da *"grande prostituta" *sentada sobre 7 colinas - entenda-se Apocalipse 17. Desde ontem que o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, se encontra em Roma.


Netanyahu escreveu uma dedicatória no livro: "Para Sua Santidade o Papa Francisco, um grande pastor da nossa herança comum".

O grande cerco a Jerusalem estará para breve, Após tal evento sabemos exactamente o tempo que vai até ao REINO MILENAR.

GRANDE E MARAVILHOSA É A NOSSA ESRPERANCA.


Leia os temas que tenho publicado neste blogue !!

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