Olhai para a figueira ! Israel.
Aprendam a lição da figueira: quando
seus ramos se renovam e suas folhas
começam a brotar, vocês sabem que o
verão está próximo.
Mateus 24:32
Em 14 de maio de 1948, à meia-noite, termina oficialmente o
mandato britânico da Palestina. Já numa fase adiantada da guerra civil na Palestina, David Ben-Gurion declara a Independência do Estado de Israel, reconhecida imediatamente pela União Soviética e pelos Estados Unidos.
mandato britânico da Palestina. Já numa fase adiantada da guerra civil na Palestina, David Ben-Gurion declara a Independência do Estado de Israel, reconhecida imediatamente pela União Soviética e pelos Estados Unidos.
Ao longo do dia, o Estado de Israel é proclamado em várias partes do território. Os Estados árabes vizinhos, que contestam a criação de Israel, decidem intervir. Os exércitos do Egito, Iraque,Líbano, Síria e Transjordânia - aos quais se incorporam as forças árabes palestinas remanescentes-, com apoio político de outros países,entram na Palestina. Começa a primeira de uma série de guerras que iriam constituir o longo conflito árabe-israelense.
A guerra de 1948-1949 foi vencida pelos israelenses, que ampliaram o seu domínio por uma área de 20 mil km² (75% da superfície da Palestina). O território restante foi ocupado pela Jordânia, que anexou a Cisjordânia, e pelo Egito, que ocupou a Faixa de Gaza.
A guerra civil palestina e a guerra árabe-israelense provocaram o deslocamento de aproximadamente 900 mil palestinos, que deixaram as áreas incorporadas por Israel. Esse imenso contingente de refugiados permaneceu disperso pelos campos do Oriente Médio e, nos anos seguintes, será frequentemente referido como "a questão palestina" - que permanece sem solução até os dias atuais. Atualmente, segundo a UNRWA, o número de refugiados palestinos que vivem nos territórios ocupados, Líbano, Síria e Jordânia está próximo de cinco milhões.8
A partir de 30 de novembro de 1947, logo após a aprovação do Plano, a Haganah, organização paramilitar judia, entrou em confronto com a população civil árabe. Em dezembro a Liga Árabeorganizou o Exército de Liberação Árabe, uma força de voluntários palestinos, sob a liderança de Fawzi al-Qawuqji para resistir ao Plano de Partição da Palestina.6 Ao mesmo tempo, os britânicos, até então responsáveis pela administração do território, retiravam-se. As forças palestinas foram derrotadas, e várias cidades mistas, à exceção de Jerusalém, passaram ao controle das forças judias. 350.000 a 400.000 palestinos iniciaram o caminho do êxodo.
Segundo Tariq Ali, "esse acontecimento teve pouco impacto em outros lugares. Os recém-independentes Estados muçulmanos do Paquistão e da Indonésia estavam imersos em preocupações próprias. O Irã ficou indiferente. Mas, no mundo árabe, era impossível permanecer desligado. A ocupação da Palestina por colonos sionistas da Europa afetava o mundo todo. Um egípcio, umiraquiano, um saudita, um sírio não eram afetados do mesmo modo que um árabe palestino, mas todos tinham um sentimento de perda. O que até então fora uma cultura comum para árabes muçulmanos, cristãos e judeus, sofreu uma séria fratura, uma ruptura profunda que viria a se tornar conhecida como al Nakba, o desastre. A vitória sionista tinha desafiado a modernidadeárabe, e alguns escritores se perguntavam se a continuidade da presença árabe na história fora destruída para sempre." 7
Ao longo da segunda metade do século XX, a partir da criação do Estado de Israel, o Oriente Médio - região predominantemente ocupada por populações arabizadas, seja pela língua, pela religião ou pelos costumes - seguirá um padrão de instabilidade nas relações internacionais.
A Guerra dos Seis Dias foi um conflito armado que opôs Israel a uma frente de países árabes - Egito, Jordânia e Síria, apoiados peloIraque, Kuwait, Arábia Saudita, Argélia e Sudão.1
O crescimento das tensões entre os países árabes e Israel, em meados de 1967, levou ambos os lados a mobilizarem as suas tropas. AForça Aérea Israelense lançou um ataque preventivo e arrasador à força aérea egípcia que ameaçava atacar Israel.
O plano traçado pelo Estado-Maior de Israel, chefiado pelo general Moshe Dayan (1915-1981), começou a ser posto em prática às 7h e 45min da manhã do dia 5 de junho de 1967, quando caças israelenses atacaram nove aeroportos militares, aniquilando a força aérea egípcia antes que esta saísse do chão e causando danos às pistas de aterragem, inclusive com bombas de efeito retardado para dificultar as reparações. Ao mesmo tempo, forças blindadas de Israel investiam contra a Faixa de Gaza, o sul da Síria, as Colinas de Golã e o norte do Sinai. A Jordânia abriu fogo em Jerusalém, e a Síria interveio no conflito depois de ser atacada.
No terceiro dia de luta, todo o Sinai já estava sob o controle de Israel. Nas 72 horas seguintes, Israel impôs sua superioridade militar, ocupando também a Cisjordânia, o sector oriental de Jerusalém e as Colinas de Golã, na Síria.
Como resultado da guerra, aumentou o número de refugiados palestinos na Jordânia e no Egito. Síria e Egito estreitaram ainda mais as relações com a URSS, aproveitando também para renovarem seu arsenal de blindados e aviões, além de conseguirem a instalação de novos mísseis, mais perto do Canal de Suez.
Quando Israel libertou o TEMPLO montar em 7 de Junho de 1967, o relógio profético começou correndo de novo. O lugar onde o rei David e de seu filho Salomão construiu o primeiro Templo Sagrado está de volta nas mãos de seus descendentes. Aconteça o que acontecer, o Templo Sagrado será reconstruído!
Quando Israel libertou o TEMPLO montar em 7 de Junho de 1967, o relógio profético começou correndo de novo. O lugar onde o rei David e de seu filho Salomão construiu o primeiro Templo Sagrado está de volta nas mãos de seus descendentes. Aconteça o que acontecer, o Templo Sagrado será reconstruído!
Ao pé do canto sudoeste da parede do Monte do Templo, o rabino Chaim Richman oferece um hino apaixonado para Jerusalém e para o futuro uma vez e glória do Templo Sagrado.
Primeiro Ministro de Israel.
27 setembro de 2012 - Na Assembleia Geral das Nações Unidas, hoje, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, pediu à comunidade internacional para estabelecer uma "linha vermelha clara" para a tomada de ação, até o próximo verão, o mais tardar, para impedir o Irã de completar a segunda fase do enriquecimento nuclear necessário para fazer uma bomba.
"Eu acredito que diante de uma linha vermelha clara, o Irã vai recuar", ele disse sobre o programa nuclear que o Irã diz que é para a produção de energia pacífica, mas que Israel, junto com os Estados Unidos e muitos outros países, acredita que visa produzir uma bomba nuclear."Isso dará mais tempo para sanções e diplomacia para convencer o Irã a desmantelar o seu programa de armas nucleares por completo", disse ele. "Israel está em negociações com os Estados Unidos sobre esta questão, e estou confiante de que podemos traçar um caminho para a frente juntos".
Leia os temas que tenho publicado neste blogue !!
" erro histórico!"* - foi com estas simples palavras que Netanyahu definiu o acordo conseguido esta madrugada entre as 6 potências mundiais - P5 + 1 - e o Irão sobre o programa nuclear do regime iraniano. Segundo o primeiro-ministro israelita, o acordo não é como tem sido anunciado *"um acordo histórico"*, mas antes *"um erro histórico".* Netanyahu acrescentou ainda que a partir de agora "*o mundo tornou-se um lugar muito mais perigoso para se viver, uma vez que o mundo mais perigoso está dando passos significativos para conseguir a arma mais perigosa do mundo."* Segundo .
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NETANYAHU ENCONTRA-SE COM O PAPA, EM ROMA
No caminho irresistível que a besta e o falso profeta vão delineando, Jerusalém continua a cair no engodo de Roma, acreditando ingenuamente nas boas intenções da *"grande prostituta" *sentada sobre 7 colinas - entenda-se Apocalipse 17. Desde ontem que o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, se encontra em Roma.
Netanyahu escreveu uma dedicatória no livro: "Para Sua Santidade o Papa Francisco, um grande pastor da nossa herança comum".
O grande cerco a Jerusalem estará para breve, Após tal evento sabemos exactamente o tempo que vai até ao REINO MILENAR.
GRANDE E MARAVILHOSA É A NOSSA ESRPERANCA.
O grande cerco a Jerusalem estará para breve, Após tal evento sabemos exactamente o tempo que vai até ao REINO MILENAR.
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