domingo, 6 de abril de 2014

O EVENTO, SE APROXIMA. ATENTOS A ISRAEL !

CONVERSAÇÕES DE PAZ ISRAELO-PALESTINIANAS NUM IMPASSE

Mais um desaire para os norte-americanos: apesar dos muitos esforços da administração Obama, das inúmeras viagens do incansável secretário de estado John Kerry, apesar das cedências feitas por Israel - mormente através da libertação de centenas de terroristas palestinianos detidos em prisões israelitas - o acordo entre judeus e palestinianos provou mais uma vez ser impossível, uma vez que nem o estado de Israel os palestinianos querem reconhecer como "nação judaica".
É agora a altura das acusações mútuas sobre quem é o responsável pelo impasse que ao que tudo parece é definitivo, uma vez que apesar de as conversações ainda não estarem oficialmente terminadas, nada leva a crer que haja alguma luz ao fundo deste túnel demasiado escuro para que se consiga vislumbrar alguma ténue esperança para um acordo político. 
Na opinião de muitos, só um milagre é que poderia colocar ambas as partes de volta aos carris das negociações.
O problema é que as culpas serão sempre atribuídas a Israel. Outra coisa não seria de esperar. Israel sofrerá um maior isolamento e incompreensão por parte da comunidade internacional, e os palestinianos irão aproveitar para atirarem todas as culpas sobre os judeus, jogando no "politicamente correcto" para atraírem mais uma vez a solidariedade internacional, no habitual e nojento papel de "vítimas."
Mas, o que é que os palestinianos estavam de facto dispostos a dar ou a ceder? Nada!
Jogando com o oportunismo que lhes é tão conhecido, os palestinianos já ameaçam candidatar-se a 63 instituições internacionais e agências das Nações Unidas e parece mais do que provável que terão êxito. A assembleia geral da ONU reconheceu a "Palestina" como um estado não-membro em 2012, e um ano antes já a UNESCO tinha aceite a "Palestina" como membro de pleno direito.
Cansado de tantas andanças, é mais que natural que John Kerry desista de vez, não sendo de admirar que os próprios EUA comecem cada vez mais a afastar-se deste processo e, muito pior que isso, desinvestir na economia e segurança de Israel.


VEJA O TEMA, É URGENTE QUE NOS PREPAREMOS PARA A VINDA DO REI.


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